Mostrando postagens com marcador leveza. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador leveza. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

De onde nasce o medo também nasce a coragem



Ontem fui parar num lugar totalmente desconhecido e que me gerou um turbilhão de emoções estranhas – o que me fez refletir muito a respeito do tema que estamos trabalhando nas últimas duas semanas: leveza.  

Após uma reunião de trabalho, num lugar bem afastado de onde moro e por uma série de fatores, acabei me vendo num lugar que não conhecia, com chuva, quase escurecendo. O sinal do celular era ruim, não conseguia chamar um taxi ou falar com alguém conhecido para me resgatar. Tudo que me restou foi a mesa de uma lanchonete onde sentei para conectar as ideias. Quais eram as minhas opções para sair dali e chegar em casa? Sem celular, sem taxi e, num lugar bem deserto da Marginal Pinheiros em São Paulo, poucas opções me restaram. Aliás, uma única opção. Um ponto de ônibus. Fiquei muito apreensiva ao concluir isso. Apreensiva porque tinha um tablet e mais dezenas de traquitanas tecnológicas dentro da bolsa, não estava com uma roupa, digamos, adequada, para entrar num ônibus, além do  medo de não saber onde ia parar, já que não fazia a menor ideia de onde os itinerários dos ônibus que ali passavam iam dar. Respirei fundo e lá fui eu. 

Não vou negar: estava com medo, tensa. Quando passou um ônibus que significava, pelo menos, um nome conhecido para mim, entrei. Já lá dentro, atenta ao caminho, olhei para as pessoas que estavam ali comigo. Todos resignados a mais um dia de trabalho que chegava ao fim e, certamente, aquela seria apenas um das tantas conduções que eles pegariam. Imediatamente percebi: Eu estava com medo do que exatamente? Daquelas pessoas? Como poderia morar em São Paulo e dizer tanto que gosto da cidade se não sou capaz de me sentir igual a eles? Não estou falando em desbravar de corpo e alma todos os meandros de uma cidade que, sim, é perigosa. Nem estou dizendo que não é preciso estar precavido. Mas estava equivocada com relação ao que estava passando. Não era o fim do mundo. Era apenas um lugar novo, desconhecido. Com cautela, conseguiria sair dali em segurança. 

Hoje estou falando com toda esta tranquilidade, mas ainda não estou totalmente recuperada da aventura. Demorei para dormir ontem. Me senti incomodada. Acordei com meus sentimentos revirados hoje. Mas é bom estar consciente e capaz de, em poucos minutos, conseguir ver a tensão se formando e o medo tirando a paz. É assim que nossos sistemas internos reagem a nossa mente. É assim também que encontramos paz e serenidade para passar pelos percursos de vida com mais tranquilidade. Basta estarmos atentos a nós mesmo.

Um ótimo final de semana para todos nós.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

A Leveza da vida

Sei que vai parecer um conto de Natal, mas aconteceu exatamente assim como vou narrar. Semana passada quis ajudar uma senhora a subir no ônibus. Ela se recusou e ainda me fez entrar na frente dela.  Desisti da ajuda e segui em frente. Quando já estava sentada, a senhora chegou perto de mim e disse: “Não me leve a mal, mas se deixar de fazer as coisas por mim mesma é o meu fim”. Disse a ela que não tinha importância. Estava tudo bem. 

Ela se sentou ao meu lado e foi quando pude perceber que se tratava de uma senhora de uns 80, 90 anos. Ela sorriu para mim e disse que já tinha passado por muita coisa na vida. Resumindo tudo que ela me contou somam-se a cura de um câncer na garganta, outro no útero, a superação da morte de dois filhos no mesmo dia,  o falecimento do amor da vida dela (que não era o seu marido) e o próprio marido que segundo ela, continuava vivo, firme e forte.  Falou tudo sorrindo, com disposição e sem lamentos. Contou que tinha tido uma vida boa também. Trabalhou muito, mas gostava. Cuidou de duas casas simultaneamente (achei estranho, mas preferi não perguntar o que isso significava), teve 3 filhos, o que estava vivo ainda era um bom homem e cuidava dela. Tinha gratidão no coração. Quando ela terminou, eu disse: “Depois que  as dificuldades passam fica mais fácil, mas na hora que estamos passando por elas é muito dolorido, não é mesmo?”.  

Ela ficou me olhando mesmo depois  que eu terminei a frase, preenchendo a lacuna do silêncio que se formou, como se estivesse absorvendo as minhas palavras e, depois, me disse: “É aí que mora o engano. Nas dificuldades temos que dar um jeito de sorrir. Não estou falando de negar a dor, estou falando de aceitar e cumprir o que viemos fazer aqui. Passei a vida toda me guiando por este pensamento. Fui criticada quando homenageei meus meninos cantando músicas alegres enquanto eles eram velados. Me deram poucos anos de vida enquanto tentavam me encher de química na tentativa de amenizar o câncer, mas eu sabia porque ele estava ali e sabia o que deveria fazer para ele sumir. E sumiu. Não apenas um, mas dois.” 

Foi nessa hora que percebi que estava realmente vivendo um daqueles contos de Natal que a gente vê em filme. Afinal, quem era aquela mulher que recusou minha ajuda, pediu desculpas, me contou todas as desgraças da vida sorrindo e estava ali, me olhando, com o jeito mais angelical que poderia existir? 

Enquanto elaborava todo este pensamento, ela sorriu e eu tive a nítida sensação que ela sabia exatamente o que eu estava pensando. Então ela me disse: “Eu sou apenas uma velha tola que preferiu a leveza da vida. Não se impressione tanto com isso ou como qualquer outra coisa que aconteça em sua vida”.  E antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ela se levantou e desceu do ônibus. 

Demorei dias para assimilar este acontecimento. Não ousei contar para ninguém. Tentei nem pensar mais sobre isso. Hoje entendi que isso aconteceu para que eu pudesse dividir com vocês esta bela lição. Resolvi seguir o conselho daquela velha sábia: contei tudo e pronto! Não vou me impressionar com isso.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Um amor leve, um amor puro



Falar da separação do meu primeiro casamento ainda não é fácil. Não que exista sofrimento ou algo pendente, pelo contrário: somos pessoas de bem, que só buscaram ser felizes e que têm um objetivo muito maior em comum: passar coisas boas ao nosso filho. Mas por mais que esteja tudo certo, sempre existe aquela sensação de fracasso. Ninguém casa para separar. Eu, pelo menos, penso assim. Durante muito tempo me chicoteei, me punindo e sentindo culpa por uma série de fatores que vieram acompanhados com a separação. 

Hoje já me perdoei. Era imatura, muito jovem, ingênua e, principalmente, chata. Sim, eu era muito chata. Dona da verdade, queria tudo do meu jeito, nunca relaxava, estava sempre arrumando as coisas, querendo tudo certinho, afinal, aquilo ali era coisa séria. Difícil me aguentar. Meu ex-marido era a pessoa mais calma que já conheci (continua sendo), da paz, tudo estava sempre certo para ele, nunca encanava com as minhas neuras. Mas obviamente não havia leveza entre nós. Não estou me culpando por isso. Estou apenas narrando os fatos. Não havia diálogo também – e isso certamente azedou o caldo. 

Mas 15 anos se passaram desde que me separei. Dizem que aprendemos pela dor ou pelo amor. Aprendi pela dor, neste caso. Foram anos tentando entender o que tinha dado errado, mais um par de anos tentando me perdoar e, depois de tudo, eu deveria estar pronta para recomeçar. Mas não foi o que aconteceu. Quando encontrei novamente uma pessoa com a qual gostaria de caminhar pela vida, começou tudo de novo. A chata em ação. E desta vez com um agravante: o rapaz em questão não era a serenidade em pessoa como o primeiro. Este (é) era turrão, cabeça dura, esquentando. Tivemos que fazer nossa relação morrer, para voltar a nascer, literalmente. 

A verdade é que estávamos dispostos a nos amar e encontrar uma saída. Foi assim que a magia aconteceu. Hoje, eu e meu companheiro querido, deixamos a vida leve. Rimos das nossas desgraças tanto quanto dos nossos sucessos. Nos amparamos, nos acolhemos. Este foi um ano difícil para mim. Uma prova de fogo para a nossa relação. A tensão no ar poderia ter deixado tudo insuportável, mas lindamente, a cada obstáculo, encontramos leveza um no outro. Não sei se teria conseguindo passar por tudo que precisei viver se não fosse a boa vontade desta pessoa que soube entender meus momentos mais difíceis. Lembro do dia que ele me disse que estava com saudades da minha gargalhada e que não via a hora de ver isso acontecer de novo. Um dia, sem nenhuma intenção, aconteceu. Gargalhamos sem muito sentido até a barriga doer. Tinha sido mais um dia bem complexo. Talvez o pior de todos, pois meu pai tinha falecido não fazia muito tempo e eu estava doente. Mas a gargalhada veio assim mesmo e, mais uma vez, enchemos nossos corações de gratidão. O que eu posso dizer é que vale a pena tentar. Vale muito a pena. 

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Alegria. O remédio do amor.

Olá! Após algumas semanas fora - depois eu conto sobre minha viagem a meu país, Peru - estou de volta e trago esta semana um tema para reflexão,  sobre os relacionamentos amorosos. 

É necessário leveza para viver em tempos tumultuados e acelerados. Mas como? Me perguntarão as mulheres -  sempre na busca de fazer seu melhor: "Como? Se estou sozinha tentando levar a família para frente? Pois está ai o grande nó da questão: você não está sozinha. Pode não ter a ajuda que você gostaria de ter. Do jeito que você gostaria- mais uma pista - mas dificilmente estamos sozinhas.

Precisamos, como mulheres, apagar a memória de nossas células de que estamos só e que somos responsáveis - únicas - pela nossa família. Ok, o homem abandona, eu sei. Ele terá que também apagar da sua memória essa crença, mas vamos convir que, hoje, estão cada vez mais surgindo homens colaborativos. Vamos dar espaço a eles?

E mais, vamos aprender com eles a ser leves e rir de nós mesmas, das situações e da vida? Porque a vida, assim como o amor, precisam de leveza para fluir. Como me disse um amado mestre "um casal que não ri junto, é um casal triste".

Vamos refletir sobre isto esta semana?

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Pressão, sim. Surto não.

Ontem eu assisti a dois programas e, por coincidência (ou não), vi cenas de como homens e mulheres lidam com a pressão de formas tão diferente. 

No primeiro programa, chamado, Tudo por Um Lar, que estreou ontem na Discovery Home&Health, duplas de decoradores amadores têm o desafio de decorar uma casa enorme. A cada novo episódio, uma peça da casa tem que ser arrumada. Ontem o desafio era fazer a suíte principal usando o tema glamour e eles tinha 15 horas para fazer isso (incluindo pensar no projeto e fazer todas as compras necessárias). Uma das duplas, formada por um homem e uma mulher, começaram o trabalho de forma harmônica enquanto pensaram o projeto e foram as compras. Mas na hora de colocar a mão na massa ficou bem claro que ia pegar fogo. Enquanto a moça fazia tudo muito rápido e estava bem focada, o rapaz era mais lento e disperso. Lá pelas tantas as menina simplesmente perdeu a paciência e começou a gritar loucamente com o menino que apenas ria e dizia: "se perder tempo em discutir com você agora, não terminamos o quarto". E quanto mais ele ria e se mostrava indiferente, mais ela se alterava a ponto de perder completamente a razão. Para quem assistia ao programa, parecia mesmo uma pessoa desequilibrada. O interessante é que o projeto deles foi um dos que os jurados mais gostaram e, realmente, até para quem não entende nada sobre o assunto como eu, deu para ver que o quarto ficou um arraso. 

No outro programa, também da Discovery H&H, chamado Irmãos à Obra, um casal está a procura de uma casa para comprar. Os irmãos (gêmeos) que dão nome ao programa, vão em busca de uma casa para eles. Um deles é corretor e o outro empreiteiro. A intenção é convencer o casal interessado que a casa dos sonhos só é possível se comprar um imóvel que precisa de reforma. O casal do programa de ontem eram judeus e uma das exigências é que a casa tivesse uma cozinha kosher (com duas bancadas para manipular laticínios em uma e carne em outra, pois para os judeus estas duas categorias de alimentos não podem ser misturadas). Eles eram muito simpáticos e super tranquilos. Um casal bem amável e diferente dos outros programas que já assisti, onde as pessoas eram bem mais enérgicas. Apesar do estilo doce, após negociada a casa e iniciada a reforma, descobre-se canos na sala da casa, justamente onde eles quebraram uma parede. É um grande problema, mas Jonathan, o irmão empreiteiro, acostumado com isso, não dá muita bola para o assunto. O marido também parece lidar bem com a situação, tentando achar um caminho alternativo. A mulher, no entanto, fica bem transtornada, estressada, querendo explicações loucas e pressionando muito - o que pode atrasar a obra já que é hora de resolver e não de discutir por que ninguém viu isso antes.


Achei engraçado porque em ambos os casos vi claramente as situações que estamos abordando esta semana: homens divertindo-se "irritantemente" durante o percurso e mulheres estressadas. O ineterssante é que, em  ambos os casos, as mulheres tinham razão nas suas colocações, mas a forma raivosa como reagiram é que atrapalhou tudo. 

Me vez pensar que este lado mais sério e firme da mulher não é de todo mal. Pelo contrário! Muitas vezes é isso que faz a vida de um casal andar, por exemplo. O que precisamos, me parece, é apenas nos acalmar, respirar fundo, tomar um chazinho e reagir com um pouco mais de discernimento. Sei que é difícil e que muitas vezes os meninos nos deixam loucas com suas reações de tranquilidade absoluta. Mas pensa bem: o estresse gera toxinas que fazem mal e nos deixam prejudicadas até fisicamente. Então não vale a pena perder a nossa beleza, não é mesmo?

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Mãe é chata: manda tomar banho. Pai é legal: joga video game.

Uma das frases que mais ouvi do meu pai a vida toda foi: “não sofra por antecipação”. Às vezes eu retrucava dizendo: “então me ensina a fazer isso”. Ele dava uma risadinha e dizia: “simplesmente não sofra”. 

No fundo eu tenho a impressão que ele sabia que era impossível ensinar isso para uma mulher. Pensando sobre o assunto, e olhando alguns exemplos do dia a dia, me vem a cabeça que juntar seriedade com leveza é coisa que não veio mesmo no DNA feminino. Eu não tenho nenhum embasamento científico para dizer isso, mas tenho fatos. Normalmente nós, mulheres, encaramos tudo com muita seriedade. No trabalho então…é quase que um pecado corporativo para nós misturarmos o momento de trabalhar com diversão. Não estou falando que a gente não dê risada e não se divirta, mas no fundo, a gente gosta de separar as coisas. É como se para nós tudo tivesse a sua hora. Hora de brincar é de brincar. De trabalhar é de trabalhar e assim por diante.

Isso me faz lembrar um ponto levantado no Projeto Homens. O homem contemporâneo tem estado meio confuso sobre seu papel e um dos lugares onde ele agora encontra um certo canal para ser útil é como pai. Isso porque ele consegue entrar no universo infantil e brincar com seus filhos muito mais do que as mulheres. Fala a verdade, especialmente se você for mãe: brincar com o filho você até brinca, mas não é exatamente aquela coisa de soltar a imaginação, se jogar no chão e se deixar levar. 

Tenho feito algumas pesquisas a respeito, em função de um possível negócio que pretendo lançar e conversando com as mães, elas sempre me dizem que gostam de brincar de pintar, montar kits e coisas assim com os filhos. Ou então ir ao teatro, shows, parques…essas coisas. Poucas mães conseguem realmente se entregar, na verdade. Porque, afinal,  mãe é mãe. É coisa séria. É isso que eu escuto elas falarem ao argumentar sobre o que gostam de fazer com seus filhos.

Ainda não se convenceu? Então me diga: quantas mulheres, na faixa de 30 anos ou mais, curtem video game. Poucas. Bem poucas. Meninas mais novas, amam. Mas mulheres, não gostam. Agora te pergunto: quantos homens na mesma faixa de idade adoram video games? Até os que não têm filhos amam. 

Mas e daí? E daí que a gente deveria começar a praticar um pouco mais a mistura de seriedade e diversão. Rir de si mesma. Descontrair no meio de uma apresentação séria. Dar uns gritos de vez em quando brincando com os filhos de pega-pega dentro de casa. Você vai continuar sendo respeitada e séria do mesmo jeito. Tenha certeza disso! 


No fim das contas, eu fico me perguntando: por que mesmo a gente tem que ficar com esse rótulo de ranzinza e chata enquanto os meninos se divertem?

segunda-feira, 31 de março de 2014

Homens, sempre meninos. Uma leveza a ser reaprendida pelas mulheres.

Continuaremos a falar sobre os homens nesta semana, tema que, nós mulheres, adoramos discutir e tentar entender. Como vimos na semana passada, até onde conseguimos compreender nos projetos que conduzimos, os homens não querem a independência mas a liberdade de viver seus momentos que lhe permita alimentar sua alma: um chopinho com os amigos, jogar uma pelada, dormir sábado a tarde – toda a tarde! – entreter-se com games, viajar de moto para sempre voltar, sempre. Como me disse um dos entrevistados do Projeto Homens, “eu sou feliz, livre, na minha gaiola”.

A mulher se irrita profundamente com esse comportamento masculino. Muita desta irritação tem a ver com a sensação de exclusão do universo dele – como assim ele quer ser feliz sem mim? – apoiada na crença romântica que o casal só pode viver a dois o tempo inteiro. Mas outras vezes, a irritação vem do julgamento de irresponsabilidade que a mulher dá a este tipo de atividades: como assim, você vai se divertir se temos tantas coisas a fazer?

Pois é exatamente aqui que a relação azeda. A mulher possui, no meu entendimento, uma habilidade quase genial de realizar diversas coisas ao mesmo tempo – e neste momento não importa as origens desta habilidade. Com isso ela parece ter a necessidade de arrumar o mundo, e, na medida que vai deixando o mundo como ela acha que deve ser, retroalimenta a percepção que só ela é capaz de deixar o mundo perfeito. É quase uma antena ligada ininterrupta que a deixa tensa, vigiante, quase um fiscal. Estudei toda minha infância e juventude num colégio feminino de freiras, a congregação era francesa; creio que por isso carrego comigo a imagem da madre superiora: severa, vigiante quase um policial. É assim que muitas vezes encontro as mulheres, quando as entrevisto.

Se nesse contexto o homem decide, no meio de uma grande mudança, parar tudo para tomar um chopinho… já dá para imaginar que a Terceira Guerra Mundial está prestes a começar. Sinceramente, penso, que ela não começou ainda porque o homem, acostumou a calar e deixar para lá.

Pois é... mas é através dessa atitude de parar tudo para se dar prazer, e que no fundo transmite leveza, que o homem tem ganhado terreno. Uma característica que aos poucos vai ganhando força e reconhecimento. A mulher tem muito a aprender com esse tempo para si e com essa atitude sempre menino que o homem tem e que nós, na behavior, consideramos dois movimentos humanos importantes que estão integrando o casal.

É claro, homens, que essa atitude não pode disfarçar, como em muitos casos, irresponsabilidade e se tornar uma fuga para não enfrentar os desafios da vida e amadurecer. Mas esse é tema de outra semana.

Vamos refletir sobre isso esta semana?

Boa semana para todos.