Calma! Não se irrite com título de hoje. Vou explicar, prometo!
Na proposta de dedicarmos a semana ao amor romântico, hoje decidimos falar sobre como construir uma relação que nos acalente e o relato de diversas pessoas sobre a dificuldade para construí-las. Fiquei dias pensando num casal que pudesse servir de personagens para trazer vida ao tema e, claro, pensei em umas 5 ou 6 possibilidades, mas narrando na minha cabeça a história de cada um deles, sempre me vinha a ideia de não era o casal certo. Pensava: “não, esses não têm um casamento perfeito”!
Na proposta de dedicarmos a semana ao amor romântico, hoje decidimos falar sobre como construir uma relação que nos acalente e o relato de diversas pessoas sobre a dificuldade para construí-las. Fiquei dias pensando num casal que pudesse servir de personagens para trazer vida ao tema e, claro, pensei em umas 5 ou 6 possibilidades, mas narrando na minha cabeça a história de cada um deles, sempre me vinha a ideia de não era o casal certo. Pensava: “não, esses não têm um casamento perfeito”!
Foi
então que entendi: a beleza desta história está justamente nas imperfeições dos
casais e não o contrário. Repensando as histórias por este novo ângulo,
descobri algo muito interessante: os casais que tenho como base de relações
felizes tem um componente comum entre eles: são feitos de pessoas sinceras, que
não fecham os olhos para as diferenças reais entre homens e mulheres. E,
principalmente usam isso a favor do relacionamento – e não para manipular ou
ofender o outro. Como diz Elizabeth Kantor no seu livro A Fórmula do Amor: “esteja disposta a notar que homens e mulheres
têm suas vulnerabilidades especiais e suas limitações, mas também têm suas
vantagens especiais”.
Lembro
do meu ex-sogro que sempre nos falava, no seu tom de professor (o que ele
realmente era): “respeito e generosidade é o que vocês precisam para fortalecer
um amor”. Vou dizer que ele amava a mulher dele. Amava tanto que não foi capaz
de viver sem ela e faleceu poucos meses depois que ela se foi. Sempre achei o
casamento deles um exemplo de superação. As diferenças eram muitas, mas eles
queriam fazer com que o amor fosse mais importante e acalentavam a relação se
nutrindo de verdades e da generosidade de conviver com suas diferenças.
No
fim das contas, fazendo este texto, senti, na prática, o que de fato significa
a frase: “Bonito não é amar o igual. Bonito mesmo é amar (e aceitar) o
diferente”. É isso que realmente aquece nossos corações.
Resolvi
ilustrar o texto de hoje com música bonitinha que celebra o amor. Porque
coragem se expressar o que se sente também é muito importante para fazer uma
relação a dois florescer.
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