segunda-feira, 30 de setembro de 2013

O amor romântico está no ar! Ele nos salva do quê?

Amar e ser amado pela sua alma gêmea, todo mundo quer. O mito do amor romântico que nos deixa "felizes para sempre" acompanha a humanidade há muito e muito tempo e, olhem só: é o maior sonho das mulheres e homens contemporâneos brasileiros que encontramos no Projeto Mulheres e no Projeto Homens. Embora o Projeto Mulheres tenha acontecido há mais 3 anos, ele continua reinando vigorosamente.

O que leva mulheres e homens a quererem tanto viver um grande amor romântico? Esta semana será dedicada a esse nosso sonho mais precioso. Traremos aqui alguns conhecimentos que te ajudem a refletir e, com isso, continuar mais consciente, teu caminho de desenvolvimento.

Falaremos primeiro sobre a crença de que o amor romântico tem o poder de nos salvarÉ como se ele nos tirasse de uma área cinzenta e nos colocasse numa dimensão colorida. Os mitos que carregamos criam imagens internas que nos conduzem. Quanto mais consciência temos deles, mais temos domínio sobre essas imagens internas e suas consequências em nós. Mais protagonistas somos de nossas vidas.

No caso do amor romântico, a imagem que me vem quando ouço os entrevistados falarem sobre seus sonhos e expectativas a respeito, é como se fosse um filme que os mostra sobrevivendo a cada dia, na sua rotina diária. Algumas vezes têm momentos de alegrias e diversão, outras nem isso. Essa vida pode não ser cinzenta, mas falta brilho. E ai, como num passe de mágica, o amor romântico os toca - ou deveria tocá-los - e ai tudo muda. É como se começassem, de fato, a viver. Há uma intensidade, um brilho na vida que os deixa leves e felizes. Começam não a viver, mas a flutuar. E assim levam a sua iluminada vida adiante até se arrebentarem passos para frente. 

Existe toda uma construção cultural em relação à necessidade que sentimos de ter alguém ao nosso lado. Sem dúvida, o mundo contemporâneo, mesmo com todo o ganho de modernidade e liberdade inserida nele, foi feito para estar no mínimo a dois. Tanto mulheres como homens sentem-se melhor aceitos socialmente, quando acompanhados pelo seu par. Estar só e interagir socialmente só, é como se tivesse algo de errado conosco, de inadequado.

E esse é um dos pontos do qual o amor romântico nos salva: do sentimento de inadequação social. Muitos dirão para mim, que não se importam como o quê dirão. Desculpem, mas não conheço ninguém que viva isso na realidade plenamente. Conheço sim pessoas, raríssimas, que vivem uma liberdade sobre o social admirável. São tão poucas que não posso nem trazê-las aqui salvo como exemplo que isso, com muita luta e força de vontade, é possível. Mesmo aqueles que construíram uma vida descolada dos valores e atitudes da grande massa, na minha opinião também se interessam pelo quê dirão, tanto assim que muitos tentam, insistentemente, mostrar o seu descolamento social.

Nós, seres humanos comuns, precisamos da aceitação social para viver no mundo. É isso, no meu entendimento, é saudável. Vivemos numa sociedade por opção, e isso exige convívio e o convívio exige aceitação. Quanto mais genuína for essa aceitação, mais tranquila a convivência será. Quer resolver uma questão, conviva. Não quer resolvê-la, se isole. 

A aceitação numa sociedade emocionalmente mais desenvolvida, no meu entendimento, vem pela acolhimento da liberdade individual e com isso o acolhimento de opções diferentes de viver. Sempre haverão regras sociais para que esses humanos possam conviver com certa harmonia, mas a expressão do ser tem uma boa dose de autonomia. 

O que outro pensa a nosso respeito tem tanta importância. Preste bem atenção no que vou te dizer: tem tanta importância que dedicamos uma vida inteira, a nossa, a construir o pensamento do outro sobre nós

Muitas vezes podemos escolher nossos 'grandes amores' na tentativa de estarmos adequados ao mundo que queremos ser aceitos. Uma mulher ou um homem bonito ou feio. Rico ou pobre. Inteligente ou limitado. Viajado ou provinciano. Culto ou ignorante. Divertido ou sossegado. Animado ou apagado. Poderoso ou fraco. O nosso par diz muito sobre nós e nossos desejos de aceitação. 

Diz muito sobre aquilo do que queremos ser salvos. 

Reflita ao respeito. Amanhã tem mais. Boa segunda!


sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Cantando para a vida



Soube pelo jornal O Estado de São Paulo (Estadão) que hoje é dia do canto. Já disse aqui que não gosto desta coisa do "dia disso e daquilo" e vou repetir que preferia quando “todo dia era dia de índio”. Mas gostei da ideia de celebrar o canto. Que tal? Vamos cantar? E tudo bem se você não é o melhor cantor do mundo. Eu, por exemplo, sou péssima cantora, mas adoro soltar a voz. Normalmente faço isso sozinha porque ninguém merece ficar ouvindo a uma desafinada feito eu. 

Gosto de ir no carro, com os vidros fechados, cantando feito louca. Também amo cantar cantigas de rodas – tenho um playlist cheio delas. Coisas como:
Eu fui no tororó beber água e não achei
Achei bela morena que no tororó deixei
Aproveita minha gente que esta noite não é nada
Se não dormir agora dormirá de madrugada
(p.s.:Acho que esta versão foi adaptada por mim, mas isso é o mais legal. Modificar a letra desde criança e continuar cantando do jeito que lembra!)

Outra que amo:
Nesta rua nesta rua
Tem um bosque
Que se chama que se chama solidão
Dentro dele, dentro dele
Mora um anjo
Que roubou que roubou meu coração

E tantas outras, né? Pai Francisco, O Cravo brigou com a rosa, O Sapo não lava o Pé... Que delícia.


Mas a dica mesmo vem de um livro chamado Verdades e Mitos Sobre o Canto, de Grethe Rottboll e Jeanette Milde. Apesar do nome sério é um livro infantil que dá dicas para os pequenos cantores, através de lindas historinhas. Entre um conto e outro, tem alguns exercícios para brincar com a voz. Selecionei alguns:

1)CANTE EM AMBIENTES DIFERENTES
Observe atentamente como é o ambiente, se há móveis, se o pé direito é alto, etc. O que acontece se você fechar a cortina ou se o ambiente for bem pequeno? Qual lugar tem a melhor acústica para o seu timbre de voz?

2) PARA CANTAR É PRECISO RESPIRAR
Você já deve ter ouvido falar que a respiração é fundamental para quem canta, assim como o diafragma. E a maioria das pessoas “desaprendeu” a respirar. De repente você tem uma linda voz e só não sabe usar a sua respiração. Um exercício para respirar: deite-se no chão, com os braços esticados ao lado do corpo. Respire livremente. Observe como é a sua respiração e depois comece a respirar pensando na sua caixa toráxica, como ela abre e fecha. Coloque então um livro na barriga e esqueça o tórax. Respire com a barriga. Deixe a respiração levantar e abaixar o livro. Observe o quanto o livro se movimenta e tente deixar o movimento mais profundo. Este exercício não muda apenas a sua fluidez ao cantar. Muda o seu ritmo de vida.


3) OUVIR A SI MESMO
Coloque as palmas das mãos nas têmporas, na frente das orelhas, cante e fale. Você ouvirá sua voz de uma forma que os outros não ouvem. Tire as mãos e veja a diferença.

4) TREINE SEU OUVIDO
Há sons por todos os lados. Exercite-se, imitando os sons que você ouve ao seu redor (telefone, campainha, buzina, geladeira, ventilador). Tente identificar notas mais agudas e mais graves nas imitações.

Para terminar, vou dar a dica da matéria do Estadão: ir ao Karaokê. É muito gostoso e lá todos são amadores, portanto, ninguém vai se importar se você for um desafinado.

Um fim de semana de muita cantoria para nós.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Histórias para guardar no coração

Sabe aquela pessoa que chora vendo comercial? Eu sou essa pessoa. Pode parecer estranho porque eu trabalho com isso e deveria ter um olhar mais técnico, mas eu simplesmente adoro ver histórias que emocionam e tocam o coração. Em tempos de redes sociais, cada vez mais temos a chance de ver histórias lindas contadas em pequenos filmes, vindas de todos os lados do mundo. Ultimamente tenho visto muitos exemplos vindos dos países asiáticos que emocionam e fazem refletir sobre diversas questões das nossas vidas. 

Hoje fiquei com vontade de dividir alguns dos vídeos que mais gosto. São mensagens variadas, mas especialmente lindas. Alguns são até bem antigos - já que a velocidade do mundo hoje em dia faz ficar velho o que ficou pronto ontem. Veja, sinta, reflita. Espero que gostem.

UM ATO DE AMOR PAGO 30 ANOS ANTES - Comercial tailandês que grande lição sobre fazer o bem com o coração. O amor é a mensagem.




O QUE É AQUILO, PAI? - Surpreendente história de um pai velhinho que irrita os filhos com suas perguntas. Uma grande e linda lição.



O MENINO APAIXONADO - Garoto fofo que nos mostra a espontaneidade e a pureza que só as crianças conseguem ter. Dá vontade de abraçar muito o pequeno chinês!

 

PAI E FILHO: AMANHÃ PODE SER TARDE - Comercial japonês com uma mensagem muito forte. Trata-se da história que um pai, arrependido do tempo que não passou com o seu filho e da forma como o (mal) tratou. Quando parece querer mudar de atitude, um acidente trágico se abate sobre ele.


terça-feira, 24 de setembro de 2013

Filhos não foram feitos para atender as expectativas de seus pais


Já adiantei ontem, aqui, que um dos meus prazeres quando almoço sozinha é ouvir as conversas das mesas ao lado. Mas esta confissão só serve para que eu possa contextualizar o assunto de hoje. No último sábado, estava esperando meu almoço, contemplando o bom dia, quando pessoas sentaram na mesa ao lado da minha. Dois casais e uma adolescente. Pelo que pude perceber, o casal mais velho eram os pais da menina e o rapaz, do casal mais novo, era filho do pai da menina, ou seja, meio irmão dela. Lá pelas tantas o rapaz pergunta para a irmã se ela já havia decidido que vestibular faria. Antes que a menina tivesse a oportunidade de abrir a boca, a mãe começou a responder. Contou que outro dia a menina veio com um história de fazer cinema, mas é lógico que ela, a mãe, já cortou esta possibilidade. “Não vamos nem falar sobre isso, Fulana. Faculdade de cinema não serve para nada. Nem para ganhar dinheiro e nem para arranjar marido. Pensa em outra coisa e já tira desta lista também jornalismo, teatro, artes plásticas e essas coisas assim. Aliás risca qualquer curso de Humanas". O pai da menina, que estava mais entretido com o seu celular do que com a conversa, levantou a cabeça, olhou para as duas e voltou ao seu entretenimento, sem falar nada. O irmão e a suposta cunhada, deram algumas risadas e a menina permaneceu calada. A conversa seguiu neste tom, mas perdi o foco, pois já tinha escutado o suficiente para minha cabeça começar a pensar neste texto.

Fiquei refletindo na falta de cuidado ao lidar com filhos adolescentes. Uma coisa que aprendi, anos atrás, quando decidi colocar meu filho de um ano e meio numa escola puramente construtivista, foi o respeito pelo indivíduo. É verdade que optei por escolas que não estavam no ranking dos melhores colégios da cidade - aqueles que preparam a pessoa para o vestibular mais complexo ou mesmo para formar os executivos mais poderosos do futuro. Mas me orgulho por ele ter recebido uma educação muito humana que valorizava quem ele é. Lembro-me de ter ouvido diversas vezes, nas reuniões de pais, a seguinte frase: “Quando alguém perguntar algo a seu filho, não responda por ele. Confie na capacidade que ele tem de se expressar”. Não vou negar que este exercício é bem difícil, portanto, não conto esta história na intenção de julgar a mãe do restaurante. Talvez, para ela, isso nem faça sentido. Mas fiquei curiosa em saber qual seria a resposta da menina, coisa que, até onde participei, não aconteceu.

Outra coisa (e isso sim me chocou) é a mãe achar que tem o direito de decidir o que a menina vai ser "quando crescer”. Especialmente porque os critérios da mãe estavam baseados em: 1) ganhar dinheiro, 2) arranjar marido. Ela não é a única, eu sei. A mulher parecia bem prática e, portanto, deveria estar apenas querendo encurtar o caminho de decepções que a menina poderia passar na vida até encontrar o seu caminho. Mas cá entre nós: o barato da vida não é exatamente a busca? De novo, como mãe, consigo entender que querer proteger o filho é visceral, mas não há o que se possa fazer para impedir os obstáculos que cada um vai ter que superar. Lidar com este fato o quanto antes fará das nossas vidas, mamães, menos pesadas. 

Fiquei pensando que o que mais detestava na minha mãe - na minha adolescência - era o fato dela nunca decidir nada por mim. As frases que mais ouvia era: Você que sabe. Como você quer? O que vai ser melhor para você? Eu achava injusto ela deixar na minhas mãos todas as minhas escolhas. Hoje, com o coração cheio de gratidão, amo minha mãe por isso. Tenho certeza que não teria conseguido passar pela minha vida se ela tivesse decidido coisas como a faculdade que eu iria fazer por ser um lugar potencial para eu encontrar um marido. Meu espírito livre não suportaria.

Tentei limpar a tendência de julgar aquela mãe para narrar um fato bem comum e talvez ela saiba o que é melhor para sua filha. E que o meu filho me perdoe se sentir que estou sendo injusta em dar a ele a opção de errar ou acertar.


segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Solitude e solidão: já experimentou a diferença?


Entre homens e mulheres a solidão é, talvez, uma das maiores assombrações que a vida moderna nos desafia a passar. Vejo amigas e amigos, muitas vezes infelizes, com as escolhas que fazem seja em seus relacionamentos amorosos ou em amizades por não suportarem ficar só. Embora poucos assumam isso, é muito claro perceber que este bicho-papão está solto por aí. Eu também morria de medo, e claro, ainda sinto medo da solidão. Sei bem o que é isso e, aprendi,"a duras penas", a diferença entre solitude e solidão. Como diz a música do Lobão:

As cortinas transparentes não revelam
O que é solitude, o que é solidão
Um desejo violento bate sem querer
Pânico, vertigem, obsessão

Na verdade, reaprendi o que é solitude porque quando era criança em gostava de ficar sozinha. Não que eu só brincasse sozinha. Eu tinha amigos e gostava das brincadeiras em grupo, mas também tinha necessidade de entrar no meu próprio mundo, falar com meus amigos imaginários, ficar comigo. 

Muitos e muitos ano depois descobri a solidão. Dolorida, ácida e revoltante. Especialmente quando me mudei para São Paulo. Sempre compartilhei a guarda do meu filho com o pai dele e, portanto, durante muitos dias ficava sozinha. Fiz amigos, claro, mas nem sempre eles estavam disponíveis. E nem a minha família estava por perto.  


Foi assim que, aos poucos, fui redescobrindo a solitude. Aprendi a gostar do silêncio – fundamental para quem trabalhar com comunicação, como eu. Fui perdendo o preconceito de ir a lugares públicos sozinha: restaurantes, cinemas, cafés, exposições, livrarias, teatro. No começo foi difícil e sempre ouvia a voz de uma amiga que dizia: “o mundo é formado de dois e quando você está sozinho isso fica mais evidente”. De fato: por todos os lados as pessoas estavam a dois, a três, a dez. Mas chegou o dia em que comecei a amar os momentos em que eu poderia desfrutar apenas da minha própria companhia.

De uns tempos para cá, ficar sozinha foi rareando por diversos motivos: como eu e meu companheiro decidimos morar em casas separadas queremos estar juntos nas horas que sobram para o lazer. Meu filho também já não vai com tanta frequência para a casa do pai, que agora mora em Brasília, afinal, ele é adolescente e ficar aqui com os amigos é bem mais interessante. Respeitamos isso, e assim, ele também passa mais tempo em casa. E finalmente, eu decidi tocar alguns projetos paralelos o que faz do tempo vago algo muito precioso.

Mas este fim de semana tudo conspirou para novamente eu estar em solitude: eu, meu cachorro, meus pensamentos e nada mais. Foi uma experiência interessante, pois descobri que estar com você mesmo, sem sentir que isso é solidão, é também um treino contínuo. Se você parar de exercitar começa a ficar difícil sentir paz. Muitas vezes me peguei com vontade de compartilhar coisas que aconteciam, especialmente como meus meninos: marido e filho. Apesar disso, no fim do sábado, senti a plenitude em mim. Uma sensação maravilhosa por ter ficado comigo, por ouvir meu coração, organizar pensamentos e, especialmente, ter tempo para acalmar minhas angústias que estavam bem mais latentes do que eu imaginava. E desejei que as pessoas soubessem a diferença entre solitude e solidão e comprovassem que o ditado “antes só do que mal acompanhado” tem um lado muito bom. Vale experimentar.

Outra conclusão que cheguei, bem engraçada por sinal, é que meu cachorro,  grande companheiro, também tem seus desejos de ficar só. Digo isso porque, às vezes, ele simplesmente sumia de perto de mim. Mas até isso me fez refletir sobre respeitar o momento de solitude do outro. Já que eu gosto tanto, tenho que aceitar o momento outro também.

Por fim, fiz algo que (confesso!) se tornou, ao longo do tempo, também um prazer quando estou sozinha num restaurante: ouvir a conversa das mesas alheias . Mas o assunto, desta vez, foi tão rico que este vale um texto só para falarmos disso amanhã.



sexta-feira, 20 de setembro de 2013

A alegria da primavera chegou



Neste fim de semana começa a primavera! Você já deve ter notado que os dias estão ficando mais claros, repletos da fascinante luz do sol, as cores da natureza estão mais fortes e os passarinhos voltaram. A terra parece mais verde! 

Não percebeu nada disso? Por isso a nossa dica para este fim de semana é desfrutar a natureza e este momento mágico que é a primavera. Depois de meses de dias mais escuros agora tudo fica mais vibrante. E estar em contato com a natureza nos deixa mais positivos e tranquilos.

Um exercício muito gostoso d é ouvir os pássaros. Bem simples:  de olhos fechados identifique um único tipo de canto dos pássaros, foque apenas neste som. Aos poucos comece a buscar novos acordes, novos tons. Você vai ver que estes queridos seres estão alegremente referenciado a estação da luz.


Depois abra os olhos e contemple a natureza. Mesmo nas grandes cidades isso é possível. Seja num parque, seja numa praça ou até mesmo o jardim. Sinta também o cheiro e o frescor da manhã e do entardecer que só a primavera pode trazer. Contemple toda esta natureza com muita consciência. 

E ainda é o dia da árvore: agradeça por elas estarem sempre ali, presentes e nos doando tanta fonte de vida. Se você for a um parque pode sentar embaixo de uma delas e ficar em comunhão com este ser da natureza. Ou pode abraça-la. A energia é maravilhosa e você se sentirá revigorado. Por fim, se puder, observe a lua cheia, a primeira desta primavera!

Um final de semana cheio dos sons da natureza para todos nós.